Tem gente de todo tipo. De várias cores, jeitos, manias, sotaques, cheiros. Tem gente que gosta de gente. Tem gente que odeia gente. Eu adoro gente. Adoro conhecer pessoas diferentes e me identificar com elas. Ou não me identificar e aprender a respeitá-las e admirá-las.
Mesmo sendo novinha, muita gente já passou pela minha vida. Teve gente que fez uma passagem relâmpago e deixou uma super marca em mim, outros tiveram uma longa estadia e saíram sem deixar vestígios.
Tem pessoas que, mesmo muito distantes, eu arranjo um jeito de manter contato. Não contato superficial, mas faze-las participar da minha vida de alguma forma. Pessoas que tem uma importância absurda na minha vida. Entraram e nunca vão sair.
Em pouco tempo, muita gente entrou e saiu da minha vida. Alguns conquistaram um cargo vitalício em meu coração, outros nem precisavam ter aparecido. Mas é assim mesmo, já odiei gente que amei, já amei gente que odiei. Pessoas muito amadas e muito odiadas acabaram despertando um péssimo sentimento: a minha indiferença. Acontece. É a vida.
Aliás, sobre isso, tenho um amigo, mais que amigo, alguém muito especial que sempre me diz que não importa o tempo que as coisas duram e, sim, a intensidade com que acontecem.
Não importa se foi um mês ou um ano, mas sim, que existem pessoas que estão marcadas em mim como tatuagem. E vocês sabem quem são vocês...
Um comentário:
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."
sabe akele sentimento, né, Pateta!!!
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