quarta-feira, 17 de junho de 2009

Diploma neles!

http://br.noticias.yahoo.com/s/17062009/25/manchetes-stf-confirma-exigencia-diploma-jornalista.html

E eu pergunto: cadê a valorização dos profissionais formados? Cadê a valorização daqueles que se esforçaram/esforçam pelo seu diploma?
Sou apaixonada pela profissão e acho fundamental que a profissão seja exercida por pessoas devidamente qualificadas.
Por experiência própria, sei que existem cursos e cursos de jornalismo. Também sei que existem muitas pessoas com um potencial enorme fora do mercado por não terem diploma. E sei também que o curso superior não garante que a pessoa esteja preparada para ser um espalha-fatos. No entanto, sendo o jornalismo uma profissão reconhecida, é necessário que aquele que deseja exercê-la tenha um conhecimento geral sobre a área e de outros assuntos pertinentes ao papel jornalístico. Ainda, deixar de exigir o diploma dos profissionais da área, é como deixar de dar valor a aquelas pessoas que se esforçaram para fazerem um mestrado, um doutorado, uma especialização que seja. São poucos os profissionais que conseguem concluir esse grau de formação e é mais do que injusto essa pessoa competir no mercado com alguém que não é formado em jornalismo.
Acredito ser essencial a pessoa se preparar para fazer bem feito aquilo que gosta, logo, é indispensável o curso. E, me perdoe o ministro Gilmar Mendes, mas cozinhar todos podem, mas ser chef de cozinha exige muito mais do que ‘mão boa’ para o tempero. O mesmo acontece com o jornalista.
O próprio ministro disse que é contra a Constituição manter a profissão exigindo o diploma por se configurar como cerceamento da liberdade de expressão. Mas, pensa bem, eu, Mariana Pazzine da Silva, uma simples jovem que acabou de abandonar a faculdade e estudando(novamente) pro vestibular, estou aqui, expressando a minha opinião publicamente, falando (quase) tudo o que eu penso. Podem falar o que for, mas o exercício da liberdade de expressão, principalmente nesse momento em que uma grande parte da população tem acesso a computadores e internet diariamente, é algo tão simples de se fazer. Respeitando os Direitos Humanos, qualquer pessoa pode expressar sua opinião em blogs, sites de relacionamento, fóruns de discussão, existem n possibilidades abertas ao público em geral.
Para finalizar, tenho minhas dúvidas se os principais meios de comunicação(TV, rádio, jornal impressa) vão aceitar ter seus produtos assinados por pessoas não graduadas na área. Tenho esperança de que eles continuem dando o devido valor aqueles que batalharam pelo seu diploma.

domingo, 7 de junho de 2009

A espalhafatos(a)

Ela gosta de estar informada, saber de tudo nos mínimos detalhes. Interessa-se pelos mais variados assuntos, de política à moda, sem esquecer dos bons e velhos boatinhos. è a sua função. É o que ela gosta, é o que ela sabe fazer. Informa, anuncia, opina, causa polêmica, provoca. Lê, escreve, reporta tudo aquilo que lhe incomoda e, também, o que agrada. Tem gente que pensa que pessoas como ela são inúteis, alguns chegam ao absurdo de afirmar que são um mal manipulador da sociedade. Tolos! São pessoas como ela que movimentam multidões, fazem o papel regulador da sociedade de causar as mais variadas sensações.
Sua função é mais do que uma profissão, é o dom que Deus lhe deu. Seu presente divino é ser jornalista. Ou, como eu prefiro chamar, a espalha fatos.

quinta-feira, 4 de junho de 2009

Não sei se caso ou se compro uma bicicleta...

Não sei se quero um notebook ou a minha habilitação automobilística. Ainda não sei o que dar pro bem no dia dos namorados. Estou em duvida se vale a pena prestar vestibular de inverno ou não. Por que é tão difícil decidir qualquer coisa?
Tudo bem, escolher algo como uma prova que pode mudar a minha vida é realmente complexo mas ficar com a porta do guarda-roupa aberta por 30 minutos e não conseguir decidir com qual roupa vou sair é algo que me irrita.
Por que, meu Deus, é tão difícil tomar uma decisão?
Existe tanta coisa envolvida com uma simples decisão: o que é melhor pra mim, como vai afetar a minha vida e, quem sabe, afetar outras vidas, a viabilidade financeira e muitas outras questões que passam na minha cabeça . Ainda, fico remoendo que se eu escolher comer o Diamante Negro, sei que deixarei de lado o Sonho de Valsa. É sempre assim, se você escolhe x, automaticamente exclui y. Ai que vida difícil.
E agora, será que devo continuar refletindo sobre a vida e queimando meus pobres neuroniozinhos ou devo ligar o botãozinho vermelho do "FODA-SE"?