terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Oi, Papai Noel!
Como foi em 2009? Realmente espero que a crise já tenha passado ai no Pólo Norte e que a Cop 15 ajude a salvar seus ursinhos!
Voltei esse ano, viu só?
Vou começar dizendo que fui uma boa menina esse ano, Papai. Tudo bem, teve dias em que não arrumei a cama e um ou outro palavrãozinho escapou. Mas, fora isso, foi uma excelente menina.
Além do mais, queria pedir um extra esse ano. Sabe como é né?
Pensa bem, Papai Noel, além de ser uma boa menina, sai da minha zona de conforto e fui conhecer novos ares, até me apaixonei no meio do caminho!
Tá, eu sei que tudo isso já mudou, mas, pelo menos, eu tentei...
Enquanto pensa com carinho nos meus feitos em 2009, vou te mandar a lista:
*Nintendo Wii + console Fit
*Aquela pipoqueira linda, iguais as de filme que vi pra vender
*Uma maquina de bolha de sabão que faz bolhinhas de sabão gigantes
*Um celular novo
*4 convites na área VIP do show do Coldplay
*E, permanece o pedido da vaguinha naquelas facul publicas que o senhor já sabe...
Papai Noel, eu sei que os tempos são de crise, mas, segundo o Lula, foi só uma marolinha, então vai ser molezinha pro senhor me dar esses presentes, certo?

Feliz Natal, Papai Noel!
Que 2010 seja sensacional!
Bezo, bezo

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

Love, sweet love

Depois de tantos anos assistindo Sex and the City, hoje vou brincar de (tentar)ser Carrie Bradshaw. Vou usar um dos temas que eu mais vi ela falar no seriado: amor.
Carrie foi para Nova York em busca de liberdade e amor. Se decepcionou muito, ralou muito até finalmente se acertar com o Mr. Big.
Na ficção, ela mostrava como o universo das relações amorosas é complexo. Será que existe um amor pra vida toda? Ou será que cada fase da vida tem um amor e existem pessoas com sorte pra compartilhar as fases diferentes com a mesma pessoa?
Será que, nós, mulheres estamos ficando muito exigentes? Na minha opinião, sim. E isso nos torna mais chatas, afinal, queremos sempre mais: mais carinho, mais atenção, mais dengo. E quando temos isso, queremos que seja incondicional, mas que respeite o nosso espaço. Ainda vamos querer que seja surpreendente. Ufa! Quanta coisa pra um único homem conseguir em tempo recorde, afinal, somos impaciente também.
Por outro lado, estamos certas em sermos tão exigentes. Olha para o seu lado e pense: 'Quantos dos homens que você convive você acredita que sejam caras que valham a pena?'
Perguntinha difícil. Analise bem. Com certeza, você vai encontrar um que é legalzinho, mas muito insonso. Ou um que seja super gente boa, mas está na fase só da curtição. Ou aquele fofo que não gosta de se comprometer. Ou o gato que não curte muito batalhar pelos seus sonhos. Ou o legalzão que tem o péssimo hábito de beber além da conta. Ou aquele super amigo que qualquer outro envolvimento destruiria o maior laço de amizade. Ou o homem perfeito, melhor, seria perfeito se ele não fosse gay...e mais n tipos de homens que se encontra por ai.
Depois de encontrar um que não esteja nessas categorias, ou seja aceitável dentro de uma delas, vem a parte mais difícil. Até quando vale a pena investir?
Tem gente que diz que se entrou no jogo, é pra ganhar. Mas, não tem horas que é melhor ser um bom perdedor e saber quando tirar o time de campo?
São muitas perguntas provavelmente sem resposta.
E, devo ser sincera, apesar de um desgosto aqui, uma choradeira ali, a maioria das experiências mal sucedidas entra pro rol de coisas legais da vida. Afinal, nada pode ser de todo bom nem de todo ruim. Uma coisa aprendi. Viva intensamente tudo,tanto as doçuras quanto as amarguras do amor. Por pior que seja, um dia você sentir saudade daquele detalhezinho feliz no meio de tudo...