quarta-feira, 20 de maio de 2009

Sabor de gente

Tem gente de todo tipo. De várias cores, jeitos, manias, sotaques, cheiros. Tem gente que gosta de gente. Tem gente que odeia gente. Eu adoro gente. Adoro conhecer pessoas diferentes e me identificar com elas. Ou não me identificar e aprender a respeitá-las e admirá-las.
Mesmo sendo novinha, muita gente já passou pela minha vida. Teve gente que fez uma passagem relâmpago e deixou uma super marca em mim, outros tiveram uma longa estadia e saíram sem deixar vestígios.
Tem pessoas que, mesmo muito distantes, eu arranjo um jeito de manter contato. Não contato superficial, mas faze-las participar da minha vida de alguma forma. Pessoas que tem uma importância absurda na minha vida. Entraram e nunca vão sair.
Em pouco tempo, muita gente entrou e saiu da minha vida. Alguns conquistaram um cargo vitalício em meu coração, outros nem precisavam ter aparecido. Mas é assim mesmo, já odiei gente que amei, já amei gente que odiei. Pessoas muito amadas e muito odiadas acabaram despertando um péssimo sentimento: a minha indiferença. Acontece. É a vida.
Aliás, sobre isso, tenho um amigo, mais que amigo, alguém muito especial que sempre me diz que não importa o tempo que as coisas duram e, sim, a intensidade com que acontecem.
Não importa se foi um mês ou um ano, mas sim, que existem pessoas que estão marcadas em mim como tatuagem. E vocês sabem quem são vocês...

Um comentário:

Anônimo disse...

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis."

sabe akele sentimento, né, Pateta!!!